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Soluções Genéticas > ALICE

ALICE análise de endometrite crônica infecciosa

ALICE detecta as bactérias que causam a endometrite crônica com precisão e sem necessidade de cultura.

  • Visão geral da técnica
  • Documentação e recursos
  • Evidências científicas
  • Eu não sou um especialista em saúde

20% dos casos de infertilidade têm origem no fator endometrial.

A endometrite crônica afeta até 30% dos pacientes inférteis.

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Visão geral da técnica
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O que é o teste de ALICE?

ALICE é um teste que detecta as principais bactérias patogênicas ligadas à endometrite crônica e identifica o tratamento adequado.
A endometrite crônica está ligada à falha da implantação e ao aborto de repetição.
Em casos de repetidas falhas de implantação ou perda gestacional recorrente, a presença da endometrite crônica chega a 66%.
.

Metodologia

O teste ALICE pode ser realizado em uma biópsia endometrial.
Se o paciente estiver passando por um preparo para o teste ERA, uma pequena porção da mesma biópsia pode ser utilizada para os dois testes, portanto, nenhuma amostra e/ou preparo adicionais serão necessários.

protocolo teste ALICE, endometrite cronica

Como coletar e enviar a amostra

A biópsia do endométrio deve ser feita do dia 15 ao dia 25 do ciclo menstrual. Após a coleta, é importante que a amostra seja imediatamente colocada no refrigerador a 4–8 ° C por no mínimo 4 horas.

Para garantir maior qualidade de amostra, recomendamos que o envio ao laboratório Igenomix aconteça em até 120 horas à temperatura ambiente. Além disso, a amostra nunca deve atingir temperatura superior a 35 °C.

Alcance do teste

  • Qualquer intervenção cirúrgica uterina planejada deve ser realizada antes da coleta da amostra, de modo que o endométrio esteja em condições adequadas para a transferência do embrião quando o resultado estiver disponível.
  • Alguns estudos descrevem maior prevalência de alterações na microbiota em pacientes com endometriose.
  • Se a paciente tiver fluido no revestimento endometrial, a biópsia pode ser tomada. Este líquido é provavelmente causado por uma infecção do endométrio.
  • A biópsia pode ser realizada mesmo que o endométrio não tenha uma aparência trilaminar.
  • Se uma D & C (dilatação e curetagem) ocorre após o teste de EMMA ou ALICE, os resultados podem mudar. Recomendamos repetir o teste após procedimentos de D & C, idealmente no ciclo imediatamente antes da transferência do embrião.
  • Atualmente, não existem dados sobre o efeito da quimioterapia ou da radiação na microbiota endometrial.
  • Atualmente não existem dados sobre a relação entre tireoidite crônica ou síndrome dos ovários policísticos e a microbiota anormal.
  • O uso de antibióticos pode interferir nos resultados da análise.
  • Conservação inadequada da biópsia pode comprometer os resultados:
    • Amostra não armazenada a 4 – 8 °C durante um mínimo de 4 horas.
    • Degradação da amostra devido à falta de imersão na solução de estabilização de RNA no criotubo provocada por a uma biópsia muito grande ou não totalmente homogeneizada na preservação do agente.
  • Material inicial insuficiente pode impedir a análise (7mm tecido é o ideal).
  • Conteúdo de sangue e muco na amostra de biópsia pode impedir que exista material suficiente para a análise.
  • Contaminação externa ou residual pode interferir nos resultados.
  • Exposição a altas temperaturas durante o transporte pode comprometer a qualidade da amostra.

Por que realizar o teste de ALICE?

  • ALICE é um teste diagnóstico para detectar e quantificar as bactérias patogênicas mais comuns causadoras da endometrite crônica, recomendando tratamento antibiótico e probiótico apropriados.
  • O método do teste de microbiologia ALICE permite a identificação de patógenos endometriais cultiváveis e não cultiváveis.
  • Para analisar a abundância de bactérias específicas que causam endometrite crônica, o teste ALICE utiliza a tecnologia de sequenciamento de nova geração (NGS).
  • Em caso de resultado positivo no teste ALICE, o laudo focará na detecção daquelas bactérias específicas que causam a doença.
  • Uma lista com os antibióticos e probióticos recomendados será fornecida de forma individualizada dependendo dos resultados.
  • Aconselhamento de microbiologia estará disponível.

Quem deve realizar o teste de ALICE?

  • Pacientes com Repetidas Falhas de Implantação após Fertilização in Vitro (FIV).
  • Pacientes com histórico de aborto de repetição.

Limitações

    • O teste ALICE pode igualmente beneficiar pacientes com histórico de aborto de repetição ou anteriores falhas de implantação, já que a endometrite crônica está relacionada a estes eventos.
    • ALICE só detecta a presença de patógenos associados com a endometrite crônica que estão especificados a seguir. Um resultado negativo não exclui a presença de outros patógenos endometriais.>

Bactérias identificadas no teste ALICE: Enterococcus spp., Enterobacteriaceae (Escherichia e Klebsiella), Streptococcus spp., Staphylococcus spp., Mycoplasma spp, e Ureaplasma spp. Além disso, informará sobre a existência de outras bactérias patógenas associadas a doenças sexualmente transmissíveis (DST), como Chlamydia e Neisseria.

  • O teste ALICE identifica bactérias com base no gênero, razão pela qual não garante precisão completa em relação às espécies.
Documentação e recursos

Baixe o Manual endomeTRIO para ter informações detalhadas sobre o teste, além de instruções para a realização da biópsia endometrial.

  • Como posso explicar este serviço aos meus pacientes?

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Evidências científicas:

Estudos relevantes relacionados:

Human Microbiome Project Consortium. Structure, function and diversity of the healthy human microbiome. Nature 2012; 486:207–14.

Moreno I, Codoñer FM, Vilella F, Valbuena D, Martinez-Blanch JF, Jimenez-Almazan J, Alonso R, Alama P, Remohi J, Pellicer A, Ramon D, Simon C. Evidence that the endometrial microbiota has an effect on implantation success or failure. Am J Obstet Gynecol. 2016; 215:684-703.

Moreno I, Cicinelli E, Garcia-Grau I, Gonzalez M, Bau D, Vilella F, De Ziegler D, Resta L, Valbuena D, Simon C. The diagnosis of chronic endometritis in infertile asymptomatic

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